http://blog.newtonpaiva.br/pos/e7-letr-22-a-educacao-a-distancia-ead-apoiada-no-uso-das-tecnologias-sincronas-uma-experiencia-no-ensino-aprendizagem-da-lingua-inglesa/
Francis Bacon, filósofo francês, disse que “saber é poder”. Quer dizer que quando o sujeito conhece a causa, ele sabe, portanto, pode produzir o efeito? O que é fundamental no saber, no conhecimento? Einstein disse: "Conhecimento é ação. Do contrário, é so informação." Então como tocamos e transformamos vidas, para sempre, através do saber? Um dia, em 1977, tornei-me uma professora de inglês. E desde então, homeopaticamente, estou estagiando. Desde então, estou sempre plena de perguntas, dúvidas latejantes, cheia de porquês, qual criança, em busca de respostas, apesar de algumas certezas adquiridas somadas a outras tantas experiências. Mesmo assim, outra vez aqui, questionando, já que somos inquisidores e questionadores por natureza e teimosia. Vejo um educador com seu papel fundamental nos passos básicos do aprender e do saber. Enquanto professores, precisamos ser incansáveis provocadores de mentes ociosas, acomodadas, indolentes e ignorantes. Há que ser altruísta, audacioso e inovador. Educar é assumir, incondicionalmente, o ofício de mestre e aprendiz, sendo instrumentos para a reflexão, a formação e a informação. Precisamos oferecer aos desprovidos e aos inconformados, porém, ávidos de conhecimento, o poder para saber, e que, ao saber, caminhem, consequentemente, sós e tenham o poder para usufruir a indescritível liberdade de ser, pensar e estar, como cidadãos, neste Universo. A educação é arma de liberdade! Somos, sim, os maestros de uma grande orquestra, enquanto condutores. Precisamos ser instrumentos de inspiração enquanto transpiramos e suspiramos. Nossa missão como professores, é, humilde e incansavelmente, esclarecer e aprender com nossos aprendizes, a arte de ensinar, amando. É descer do pedestal e ensinar com os pés descalços e no chão. É motivar nossos discípulos a se perder, errar e se achar nos labirintos do saber, saciando a curiosidade; é incitá-los a aprender a pensar, intuir, reciclar, criar. Como mestres e estagiários, devemos ser a mão que guia e a que busca e a mesma mão que solta para a independência. Devemos ser a doce, porém, firme presença que induz ao saber, à fluência e ao domínio dos idiomas dos continentes, ao estudo de suas histórias, geografias e de suas culturas e civilizações. Como embaixadores da paz, promover o intercâmbio entre nações, povos, seus costumes, respeitando as diferenças culturais, as excentricidades e os exotismos. Como educadores, é mister centralizar a educação no despertar de uma consciência holística para a renovação do Homem e para a preservação do planeta Terra com sustentabilidade. Os melhores mestres não precisam de livros para ensinar e, sim, de um coração, que só conhece um idioma, que é universal. Minha mente inquieta filosofa...poder é saber? ( Lívia Tucci )
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